A mobilização convocada pela CNM objetiva ratificar os principais pleitos dos municípios junto ao Congresso e ao Governo, definir estratégias para o encaminhamento das propostas e atualizar a agenda da luta municipalista. O financiamento da Saúde, a redistribuição dos royalties, o encontro de contas com a Previdência e a compensação financeira pelas perdas no Fundo de Participação dos Municípios são alguns dos principais pontos da pauta da mobilização em Brasília. O principal evento será aberto às 9 horas da próxima quarta-feira, no auditório Senador Petrônio Portela, no Senado Federal.
A principal expectativa, de acordo com o presidente da FEMURN, é de que se obtenha o cumprimento do compromisso assumido pessoalmente pelo presidente Luiz Inácio da Silva, ao participar da XIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada em maio deste ano. Na ocasião, o presidente Lula firmou o compromisso de reposição das perdas no FPM.
Neste sentido, os prefeitos potiguares seguem para Brasília com uma expectativa ainda maior. Na última semana de outubro, mais de 80 prefeitos participaram de mobilização convocada pela FEMURN para discutir as principais reivindicações com a bancada federal no Congresso. Ao participar da reunião realizada no auditório da Federação das Indústrias do RN (FIERN), o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Alves, assumiu, em nome do governo e de sua bancada, o compromisso de agilizar a tramitação da proposta de compensação financeira pelas perdas no FPM, que estão inviabilizando financeira e administrativamente os municípios potiguares, em particular.
Na ocasião, ficou acertada para Brasília, dentro da agenda da mobilização convocada pela CNM, uma nova reunião dos prefeitos potiguares, liderados pela FEMURN, com o líder do PMDB na Câmara. “A nossa maior expectativa e principal objetivo, ao participar desta nova e importante mobilização, é garantir que os pleitos dos municípios possam ser viabilizados junto ao Congresso e ao Governo do presidente Lula, principalmente o apoio financeiro que é vital em razão das perdas no FPM, que estão ocorrendo pelo segundo ano consecutivo”, afirmou o presidente da FEMURN.
Fonte: Femurn
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